No dia 10/11/2011, das 8h30m às 11h30m, no Centro Multiuso de São José, reuniram-se o Secretário-Adjunto de Estado da Educação, Eduardo Deschamps, a Diretora de Desenvolvimento de Pessoal, Elizete Melo, os diretores das unidades escolares da Grande Florianópolis, os Assistentes de Educação e os Assistentes Técnico-Pedagógicos.
O objetivo da reunião foi apresentar o novo plano de cargos e salários do Quadro do Magistério.
Aproveitando o momento, o ATP Cesar Humberto de Paiva Spadoto, do Instituto Estadual de Educação, entregou um rol de reivindicações dos ATP’s e o Secretário se demonstrou solidário aos itens elencados.
O SINTE se demonstrou contra algumas reivindicações dos ATP’s, como a inclusão da Gratificação de Responsabilidade (+30% sobre MAG-10-A), já recebida pelos AE’s, na remuneração dos ATP’s.
REIVINDICAÇÕES
1. Alteração de denominação para COORDENADOR PEDAGÓGICO.
2. Alteração do percentual de Gratificação de Função Especializada de 25% para 40%, conforme professores das SIEF (com 40h efetivas na escola).
2. Alteração do percentual de Gratificação de Função Especializada de 25% para 40%, conforme professores das SIEF (com 40h efetivas na escola).
• Que os percentuais de gratificações de que dispõem os arts. 10, 11 e 12 da Lei Complementar nº 1.139, de 1992, alterados pela LC 304/05 (Art. 2º) – (DO. 17.755 de 04/11/05), passem a vigorar com os seguintes percentuais, incidentes sobre o vencimento do cargo efetivo, da seguinte forma:
“I - 40% (quarenta por cento) aos ocupantes do cargo de Professor que atuam nas séries iniciais do Ensino Fundamental, Educação Infantil, Educação Especial e Educação de Jovens e Adultos em classe de nivelamento e alfabetização, e Coordenador Pedagógico; ”
3. Alteração das funções do Coordenador Pedagógico, ou seja, para que fique mais específico e tire o status de ‘faz-tudo’.
• Que seja dada nova redação ao Anexo IV da Lei Complementar nº 1.139, de 1992, principalmente, a exclusão do item 20.
4. Revisão do número de ATP’s por escola.
4. Revisão do número de ATP’s por escola.
• Que seja revisto o Decreto 3284, de 04 de julho de 2005, que estabelece critérios para a distribuição de vagas para o provimento do cargo de Assistente Técnico-Pedagógico (com a nova denominação: Coordenador Pedagógico) nas escolas da rede pública estadual.
5. Pela inclusão da Gratificação de Responsabilidade já percebida pelos AE’s (30%).
• Que o §3° do art 2°, da Lei Complementar nº 304, de 04 de novembro de 2005, passe a vigorar com a seguinte redação:
“§ 3º O Assistente de Educação e o Coordenador Pedagógico perceberão gratificação de 30% (trinta por cento) sobre o vencimento do nível MAG-10-A, constante do Anexo VI da Lei Complementar nº 1.139, de 1992.”
6. Pela liberdade do ATP exercer funções como de Diretor de Escola, Assessor, Articulador de Grupo etc.
• Que se revogue o §3° do art 1° do Decreto 2640/2004, que impossibilita o afastamento do cargo para assumir funções.
7. Pelo reconhecimento do ATP como profissional do magistério e tratamento igual aos professores.
• Que o Coordenador Pedagógico tenha as mesmas prerrogativas de Professor no que tange a tempo para aposentadoria.
8. Pela possibilidade de ampliar e reduzir jornada.
Que se possa ampliar de 20h para e 40h e, também, reduzir de 40h para 20h.
9. Pela implantação das alterações a partir de janeiro de 2012.
8. Pela possibilidade de ampliar e reduzir jornada.
Que se possa ampliar de 20h para e 40h e, também, reduzir de 40h para 20h.
9. Pela implantação das alterações a partir de janeiro de 2012.
Que bom! Espero que saia do papel.
ResponderExcluirEu entendi bem, o SINTE está contra a gratificação? Qual o motivo?
ResponderExcluirFINALMENTE SEREMOS VALORIZADOS!!!
ResponderExcluirDe fato, eu espero que saia do papel, pois acreditem, eu chego a ter vergonha de dizer que sou Assistente Técnico.
E esse nome ridículo que inventaram: Assistente Técnico-Pedagógico... aaarrgghh...
Finalmente serei o que de fato sou COORDENADORA PEDAGÓGICA.
A Educação Catarinense só tem a ganhar com tudo isso, pois poderá se orgulhar de ter ao menos um coordenador pedagógico em cada escola pública do Estado.
Profa. Catarina Romz
Coordenadora Pedagógica
Professora, acredito que o nome ATP foi dado porque esse grupo era para trabalhar na SED, depois colocaram para lotar nas escolas, ou seja,temos mais atribuições administrativas que pedagógicas. Por isso fiz o concurso. Agora, querem mudar as atribuições, ou melhor acrescentar.Deveriam nos perguntar onde gostaríamos de ficar? Não acha?
ExcluirConcordo com a colega acima, eu tbém fiz o concurso pq tinha a possibilidade de tbém trabalhar na parte administrativa. Não fiz para AE pq não tenho magistério e exigiram este curso na época. Tbém não concordo em mudar as atribuições e nem muito menos acrescentar outras. Querem que sejamos polivalentes ao extremo, não somos máquinas somos de humanos...
ExcluirSim!
ResponderExcluirO SINTE é contra a Gratificação tanto aos AE's quanto aos ATP's (logo Coordenadores Pedagógicos).
Eles dizem que a SED está 'desvalorizando' o professor que é a peça essencial da escola.
Parece incrível, ao invés de comemorar a conquista, o SINTE entende como valorização de um segmento em detrimento a outro.
O que eu sinto é que como a proposta não saiu do SINTE, mas sim dos ATP's organizados, a vaidade dos sindicalistas veio à tona.
Eu, Cesar, sou sindicalizado e sempre lutei pela classe, tanto como professor, quanto como ATP.
Eu espero que a gratificação já venha em janeiro de 2012.
ResponderExcluirA Gratificação tem um valor fixo, ou seja, 30% do vencto MAG-10-A, que em janeiro será R$1981,94. Sendo assim, o valor da Gratificação que iremos receber a mais é R$594,58.
ResponderExcluirNão consigo entender o que o SINTE está pensando, como posso fazer um trabalho de coordenar o pedagógico,articular reuniões de formação, auxiliar e direcionar planejamentos e todo um PPP, sem ser valorizada salarialmente ou mesmo ganhar o menor salário da escola. Não estamos lá para tirar xerox, distribuir materiais, fazer bilhetes, substituir professores, atender telefone, ligar computadores, separar livros, revistas... não foi para isso que estudei tanto. Quero ser valorizada pela função que tenho, e muito indispensável para uma escola de qualidade.
ResponderExcluirJá estou em dúvida se tem alguém nessa história pensando na qualidade da educação?
Realmente Fabiana.
ResponderExcluirEu estudei minha vida toda e que ter meu valor reconhecido. Quando a SED dá indícios de renconhecê-lo, o sindicato que nos representa se coloca contra. Sinceramente, eu não entendo!
Já penso em me dessindicalizar, afinal, eu não quero continuar pagando para um sindicato que vai contra mim e os meus interesses. Que decepção! Pago o Sinte há anos e é isso que eu ganho em troca?
Vamos fazer uma campanha de sair do Sinte todos os Coordenadores Pedagógicos (ATPs).
Fernanda Leite
Coordenadora Pedagógica (com muito orgulho)
Será que no Sinte há somente professores, ou algum de nossa espécie?
ResponderExcluirÉ fácil apontar para um de nós e afirmar que não fazemos nada. Realmente não conseguimos fazer porque precisamos estar a disposição da direção para quando faltar algum professor, entrarmos em sala e dar aula.
Sofremos pressão da Gered, direção, professores e nos sentimos como cachorro sem dono.
Está na hora da coisa mudar!
ótima as reivindicações, só senti falta do direito de podermos diminuir nossa carga horaria, pois isso nos é negado... mas quem sabe um dia neh, conheço colegas que se exoneraram pois não conseguiram reduzir de 40 para 20h...uma pena!
ResponderExcluirTambém não entendo o Sinte...por isso acabo não aderindo aos movimentos organizados por eles, afinal não estão lutando por nós.
ResponderExcluirTambém gostaria de reduzir minha carga horária.
Colegas, o ponta pé inicial foi dado, mas não podemos deixar o movimento esfriar..e nem diretores se fingindo de morto.
ResponderExcluirUfa!
ResponderExcluirFinalmente valorizados...
Agora, eu vou bater no peito e falar com orgulho pra quem quiser ouvir:
Não sou porteira, não sou cozinheira, não sou inspetora de corredor e pátio...
Sou Coordenadora Pedagógica.
Pelo que eu saiba caro colega também anônimo, no edital do concurso para ATP não constava nas atribuições que devemos ser porteiro, cozinheiro, inspetor de alunos ou ir para sala de aula, mas nem por isso muitos deixaram de exercer estas funções nas escolas. Será que a mudança de nomenclatura vai mudar alguma coisa? Por que até hoje não foi excluída da lei a tão famosa atribuição nº 20 apesar de tantas reivindicações? Com estas mudanças quem vai executar as funções que hoje são exercidas por nós na escola? Vocês já pararam para pensar em tudo isso.
ResponderExcluirComo todos sabem em uma instituição de ensino tem muitas funções, mas desde 2005 não foram realizados mais concursos para ocupar estes cargos. Seis anos se passaram e muitos ATPs, AEs e Técnicos Administrativos desistiram devido aos baixos salários, péssimas condições de trabalho, sobrecarga de tarefas etc. E o que sobrou na maioria das escolas estaduais: o Diretor, Assistente da Direção, AES e ATPs. Os Diretores e seus assistentes administram a escola. As AES cuidam da parte burocrática na secretaria. E o restante sobra para quem? Quem é que vai trabalhar com os alunos, orientá-los, coordená-los, remanejar as aulas para cobrir a falta de professores, cobrar o uniforme, as entradas tardias, controlar a entrada e saída das turmas e olhar o corredor? Para completar ter mais a responsabilidade de orientar o planejamento dos professores. E já estava me esquecendo da última vamos também avaliar os funcionários em estágio probatório. Ufa fiquei até cansada só de escrever... Tudo isso é claro vai sobrar para os ATPs e os raríssimos orientadores e supervisores, figuras já em extinção nas escolas. É um erro achar que nos tornando Coordenadores Pedagógicos vamos somente exercer as atribuições deste cargo que tem como prioridade única e exclusivamente o trabalho com os professores. Até porque não tem como fazer um trabalho decente atendendo alunos e professores simultaneamente. Todos os dias nas instituições de ensino surgem os mais diversos problemas envolvendo estes segmentos. E o que fazer? Um dia atender os alunos e no outro os professores? Deixar em segundo plano um ou outro dependendo do dia? Como fica o comprometimento com nosso trabalho? Desta forma não tem como fugirmos do rótulo de "incompetentes" porque ninguém vai compreender que estaremos sobrecarregados e para aqueles que mandam só importa é o resultado final.
Eu sinceramente gostaria que as coisas fossem mais fáceis para nós, por favor, não se iludam com promessas de gratificações e mudanças de cargo, porque tudo isso é muito bonito no papel, mas na prática está longe de acontecer...
Lendo o comentário que postei anteriormente resolvi postar outro semelhante com alguns ajustes e complementações:
ResponderExcluirPelo que eu saiba no edital do concurso para ATP não constava nas atribuições que devemos ser porteiro, cozinheiro, inspetor de alunos ou ir para sala de aula, mas nem por isso muitos deixaram de exercer estas funções nas escolas. Será que a mudança de nomenclatura vai resolver alguma coisa? Por que até hoje não foi excluída da lei 1.139/92 a tão famosa atribuição nº 20 apesar de tantas reivindicações? A partir destas mudanças quem vai executar as funções que hoje são exercidas por nós na escola? Vocês já pararam para pensar em tudo isso.
Como todos sabem em uma instituição de ensino tem muitas funções, mas desde 2005 não foram realizados mais concursos para ocupar estes cargos. Seis anos se passaram e muitos ATPs, AEs e Técnicos Administrativos desistiram devido aos baixos salários, péssimas condições de trabalho, sobrecarga de tarefas etc. O que sobrou na maioria das escolas estaduais foi o Diretor, os Assistentes da Direção, AEs e ATPs. Os Diretores e seus assistentes administram a escola. As AEs cuidam da parte burocrática na secretaria. E o restante sobra para quem? Quem é que vai trabalhar com os alunos, orientá-los, realizar conselhos de classe, coordená-los, remanejar as aulas para cobrir a falta de professores, cobrar o uniforme, as entradas tardias, controlar a entrada e saída das turmas e olhar o corredor? Para completar ter mais a responsabilidade de orientar o planejamento dos professores. E já estava me esquecendo da última vamos também avaliar os funcionários em estágio probatório. Ufa fiquei cansada só de escrever... Tudo isso é claro vai sobrar para os ATPs e os raríssimos orientadores e supervisores, figuras já em extinção nas escolas. É um erro achar que nos tornando Coordenadores Pedagógicos vamos somente exercer as atribuições deste cargo que tem como prioridade única e exclusivamente o trabalho com os professores. Além disso, tem o fato de no concurso para ATP ter sido exigido como pré-requisito à formação em qualquer licenciatura, ou seja, muitos não possuem a capacitação necessária. Como o governo não realizou mais concursos para outros cargos faltam funcionários nas escolas e acabamos atendendo alunos e professores simultaneamente. Todos os dias nas instituições de ensino surgem os mais diversos problemas envolvendo estes segmentos. E o que fazer? Um dia atender os alunos e no outro os professores? Deixar em segundo plano um ou outro dependendo do dia? Como fica o comprometimento com nosso trabalho? Desta forma não tem como fugirmos do rótulo de "incompetentes" porque ninguém vai compreender que estaremos sobrecarregados e para aqueles que mandam só importa o resultado final.
Eu sinceramente gostaria que as coisas fossem mais fáceis para nós... Por favor, não se iludam com promessas de gratificações e mudanças de cargo, porque tudo isso é muito bonito no papel, mas na prática parece estar longe de acontecer...
Sei que muitos aqui não irão concordar com minha opinião, de qualquer forma espero estar contribuindo para esta discussão tão importante, que tem como objetivo refletir sobre os problemas no sistema educacional de nosso estado. Neste sentido, devemos então buscar soluções que atendam o coletivo e não apenas alguns segmentos de nossa classe.
Continuando...
ResponderExcluirAcho positiva a iniciativa do ATP César em se mobilizar para ajeitar a situação dos ATPs, mas por que não fazer isso sem mudar a nomenclatura. E dar chance ao governo de fazer novo concurso para o cargo de Coordenador Pedagógico e colocar mais profissionais na escola, neste caso só concorreria à vaga quem realmente fosse capacitado para tal função. Mudar a nomenclatura do cargo só vai beneficiar aqueles que têm o perfil e a formação adequada. Até porque eu não posso simplesmente me tornar um Coordenador Pedagógico porque meu cargo mudou de nome. Esta função requer conhecimento específico e não adianta ter esperanças, como já postei anteriormente, de trabalhar somente com os professores porque não é assim que vai funcionar e temos consciência disso. Sabemos bem como é a realidade escolar e o quanto é dinâmica sua rotina. Enquanto as escolas estiverem com recursos humanos insuficientes esta situação não irá mudar. A maioria dos ATPs está cega por esta gratificação de 30% e não está avaliando bem a situação. O que vão ganhar mesmo é mais uma atribuição e disso não tenho dúvida.
Sou ATP desde fevereiro de 2006, trabalhei com alunos por quatro anos e meio na escola, sempre dedicada, mas sobrecarregada de funções. Isto devido ao fato de que alguns ATPs lotados na minha escola sempre se esquivavam do trabalho com o pedagógico, puxavam o saco da direção e sempre se safavam. Até que um dia sofri uma agressão séria exercendo meu trabalho na escola e tive que me afastar por licença médica. Quando voltei fui remanejada para trabalhar na parte administrativa por não ter mais condições psicológicas de retomar a função anterior. Estou me identificando bastante com o novo trabalho e me sinto bem útil. Pelo que me lembro no edital do concurso para ATP em 2005 algumas atribuições davam margem para exercermos também tarefas administrativas. E agora querem mudar tudo como se tivéssemos feito um novo concurso, se é para ter uma mudança que seja justa para todos.
Concordo. ATP é mais para atribuições administrativas, por isso fiz o concurso. Agora querem mudar. Como ficam nossas habilidades?
ExcluirEu também queria a parte administrativa, por isso larguei sala de aula.
ExcluirPrecisamos pensar num coletivo... Sou formada em português/inglês e me sinto completamente capacitada para exercer a função de articuladora/coordenadora pedagógica, todas as licenciaturas possuem didática de ensino, ou seja, não há uma formação específica para atuar melhor ou com mais capacidade.
ResponderExcluirA partir do momento que tivermos as funções esclarecidas, poderemos bater o pé e trabalhar com dignidade na área pedagógica, que é o setor que acabou sendo abandonado e precisa ser resgatado urgentemente...
As funções administrativas que exerço, como bilhetes, reproduzir cópias, atas, atender telefonemas qualquer pessoa pode fazer, não precisa de uma faculdade!!! Quero mesmo é ser desafiada e mostrar que sou capaz, competente e mereço estar onde estou...
Realmente colega Francine para exercer estas funções administrativas que você descreveu acima não necessita de nível superior com certeza. Você não deveria estar aceitando isso, já que no edital do concurso para ATP não consta atribuições deste tipo. Estas atividades administrativas são bem diferentes das que eu exerço na minha escola. Lá estes serviços que você executa são realizados por funcionários de nível médio ou bolsistas. Por isso não adianta mudar o nome do cargo e todas as atribuições, o que os ATPs precisam fazer é mudar sua postura e não se submeter a qualquer função na escola. Mesmo que ainda exista a atribuição n° 20 de que devemos atender as necessidades da escola, você não pode deixar de se posicionar e resgatar o trabalho pedagógico em sua instituição de ensino. Tenho certeza de que você e outros colegas ATPs são capazes para mudar sua própria situação e conquistarem hoje seu espaço na escola.
ResponderExcluirQuando comentei nos posts anteriores que é preciso ter perfil e formação específica para o cargo de Coordenador Pedagógico isto nada tem haver com ter competência ou não. Até porque a capacidade de alguém não pode ser medida ou questionada. O fato de alguém não ter o perfil adequado para tal cargo e assumir isso não quer dizer que ele seja incompetente, pelo contrário, esta pessoa demonstra ter consciência e responsabilidade com o trabalho a ser realizado. O que mais existe por aí são pessoas fazendo seu trabalho de qualquer jeito, ou seja, levando com a barriga porque na maioria das vezes não possuem a capacitação necessária. E pelo jeito situações como essas vão continuar acontecendo...
Só para completar não acho que uma disciplina cursada durante a graduação venha a habilitar alguém para uma função como de Coordenador Pedagógico. Este cargo tem funções semelhantes a do Supervisor Escolar, habilitação ideal para trabalhar diretamente com os professores. Para se tornar Supervisor Escolar é preciso realizar na escola estágio supervisionado que pode durar até um ano, onde é desenvolvido um projeto para colocar em prática os conhecimentos obtidos durante a habilitação, seguido da elaboração do TCC. Tal habilitação é oferecida nos cursos de Pedagogia em universidades como a UDESC, por exemplo, e em cursos de especialização. O certo seria promover concursos para este cargo ou de Coordenador Pedagógico, aproveitando assim profissionais capacitados na área.
ResponderExcluirbem, parece tudo legal..mas ainda não entendi....afinal o que muda para nós em 2012 referente á salário???? Teremos esta tal gratificação ou ainda é tudo suposição...?
ResponderExcluirCaro colega "Anônimo"
ResponderExcluirAté hoje realizei 5 estágios supervionados durante graduação e especializações, o qual vc refere é disciplina obrigatória em todos os cursos de licenciatura seguido do TCC, mas isto não vem ao caso. Na escola em que atuo não dispomos de estagiários para executar tarefas simples, ou seja, a partir do próximo ano, dividiremos essa simples tarefas com a direção, para não sobrecarregar ninguém. Atuamos em duas na função pedagógica, desta maneira, o trabalho pedagógico nunca ficou de lado, mas reconheço que poderíamos ter nos dedicado mais. Como minha colega é formada em pedagogia e eu em letras, ela assumiu as séries iniciais e eu as finais, isso foi um acordo recíproco, haja vista que ela não tem facilidade para atuar no processo ensino aprendizagem dos maiores e eu não tenho noção de alfabetização... Nos damos super bem, somos braços direitos da diretora...
Quando vc se refere que há muitas colegas que não tem vontade de trabalhar, concordo. Presenciei atitudes e falas durante nossa capacitação que preferiria não ter ouvido, mas ouvi infelizmente. Precisamos lutar, mostrar uma identidade de competência, de vontade de trabalhar e acima de tudo nos unir, ninguém vence sozinho ou se sente vitorioso nas costas de alguém!!!
Precisamos de atitude, mas no sentido de mostrar serviço para sermos reconhecidos e quando for dormir pensar "eu sou útil e dei o melhor de mim hoje"
Colega Cesar...
ResponderExcluirVc sabe nos dizer para quando está previsto este aumento?
Colega anônimo concordo com você, nenhum ATP 'se tornara um coordenador pedagógico da noite para o dia, devemos levar em conta sim a formação acadêmica destes profissionais,e o perfil de cada um fará muita diferença.
ResponderExcluirDeveria ter sido reivindicado a possibilidade de redução de carga horária para os ATPs, peço ao Cesar se tiver como acrescentar este item, ele é muito importante.
Silvana
Olá!
ResponderExcluirEu já conversei a respeito de redução e ampliação de carga horária e, de fato, vamos acrescentar ao documento a ser entregue.
Não tem lógica que haja impedimento de redução de 40h para 20h e o mesmo acontece na ampliaçao, havendo 20h vagas, por que não ampliar de 20h para 40h. Acredito que este seja um dos pontos mais fáceis da negociação.
Cesar Paiva Spadoto
Estou sem internet em minha casa e na escola o tempo é curto, por isso não tenho postado aqui.
ResponderExcluirExplicando melhor a sugestão anterior:
ResponderExcluirPeço ao colega César que acrescente as reivindicações acima um item solicitando a SED a criação de um programa de capacitação constante para que a mudança de cargo dos ATPs para Coordenador Pedagógico aconteça de forma gradativa. Este programa poderia ser formado por no mínimo quatro seminários por ano (dois em cada semestre), e reuniões ou cursos de capacitação mensais realizados em cada GERED conduzidos por estudiosos e profissionais capacitados na área. Ou seja, a criação de grupos fixos em cada GERED para nos dar este apoio, assim como a elaboração de um calendário anual com as datas definidas dos seminários e cursos de capacitação. Desta forma, poderíamos organizar antecipadamente o nosso trabalho na escola. Pelo que eu sei os AEs participam no mínimo de quatro cursos de capacitação por ano que duram uma semana e se hospedam em bons hotéis com tudo pago, isto sem contar os outros cursos que participam na SED. No caso dos ATPs, não adianta mudar só o nome de cargo e as atribuições, é preciso também que a SED nos dê o suporte necessário, investindo realmente na carreira dos futuros Coordenadores Pedagógicos.
Querido Cezar tive o maior repudio por saber que o nosso sindicato o qual deveria nos apoiar nesse momento mais uma vez está contra nós, pois quando soubemos que os colegas que prestaram o mesmo concurso que nós porem foram atuar nas GEREDs ganhavam quase o dobro de quem esta nas escolas tb fomos pedir para que eles intervissem porem eles nada fizeram. Eu e algumas colegas estamos profundamente desapopntadas com o nosso sindicato.
ResponderExcluirsenhor anônimo , em relação a sua decepção com o sinte ,estou de acordo contigo. Desenvolvemos diariamente atividades educacionais ( muitas sem serem de nossa função ) , mas atendemos os alunos pois o nosso trabalho gira em torno deles. Segundo informações ,em 2012 o pedagógico da UE será de nossa responsabiliddae de coordenar. Como faremos todo o trabalho ( atendimento alunos, pais,etc....etc...) e coordenar o pedagógico?
ResponderExcluirSugestão: encontros com os ACPSC semestral Planejamento ,troca de idéias, experiências ...
Para traçarmos uma diretriz do nosso trabalho.
abraços
Tânia
PELO QUE EU SAIBA O SINTE/SC TAMBÉM FOI TOTALMENTE CONTRA A GRATIFICAÇÃO DAS AES, E NEM POR ISSO ELAS DEIXARAM DE GANHAR OS 30%. ISTO ACONTECEU PORQUE ELAS SÃO PROTEGIDAS DA ELIZETE MELO. NÃO ACREDITO QUE A POSIÇÃO DO SINTE/SC SEJA O ÚNICO IMPEDIMENTO PARA NÃO GANHARMOS A GRATIFICAÇÃO. DESDE QUANDO O GOVERNO ACATOU UM PEDIDO DO SINTE ASSIM TÃO FÁCIL, SÓ MESMO PARA FAZER ECONOMIA E NÃO NOS PAGAR O QUE NOS PROMETERAM. SE FOSSE MESMO VONTADE DO GOVERNO JÁ ESTARIAM PAGANDO AOS ATPS OS 30%.
ResponderExcluirNào há mais postagens aqi?
ResponderExcluirsenhor anônimo(?) no site da SED do dia 14/12 consta o relatório síntese do grupo de trabalho da carreira do magistério estadual. Nada definido,somente suposições (governo / Sinte ).
ResponderExcluirConforme a Instrução Normativa para o ano letivo de 2012 foi nos repassado outras novas funções para o nosso cargo. Sabemos da nossa capacidade, porém além das funções que já desenvolvemos,fico preocupada e também angustiada pois se realmente é o que nos foi
colocado , no ano letivo de 2012 será de muita cobrança...
tania
Não sei como foi o retorno dos diretores das outras escolas, mas na minha, eles e a AE tiveram uma reunião onde o pessoal da GERED de São Bento do sul repassou que os ATPs devem cobrir aulas de professores faltantes, fazer aulas de reforço, auxiliar no administrativo e no geral!!! É para acabar... Nos repassam uma coisa no seminário e as gerentes de educação repassam outra coisa para os diretores, e agora???
ResponderExcluirAlguém precisa repassar tudo direitinho para todos falarem a mesma língua, não é??
Att, Cintia
conforme instrução normativa que nos foi passado, outras funções (coordenar a turma de correção de fluxo,coordenar o curso de magistério, acompanhar o estágio probatório dos ingressantes e coordenar o PPP da escola. O que você Cintia coloca (ATPs devem cobrir aulas de professores faltantes, fazer aulas de reforço, auxiliar no administrativo e no geraL) NÃO É ESTA INFORMAÇÃO QUE NÓS AQUI DO OESTE (GERED DE MARAVILHA ) RECEBEMOS .
ResponderExcluirEm relação ao reforço escolar : quem deverá fazer é o próprio professor da disciplina em sua hora atividade; e outras situações presentes em seu comentário não é bem assim... ( Enquanto OE , procuro desempenhar as funções já definidas no meu cargo ,esta de que devemos substituir professores faltantes ( verifique essa orientação ) não é verdadeira para o ano 2012.
A informação que circula em algumas escolas é que se tiver a tal gratificação de 30% será para os ATPs que trabalham com os projetos mencionados na normativa de 2012, ou então para os que só atuam no pedagógico. Ouvi esta informação no ano passado da diretora da minha escola, e tbém li comentários sobre isso de outros ATPs no orkut. Acredito que se tiver a gratificação ela será aplicada assim mesmo, visto que muitos ATPs trabalham na parte administrativa das escolas. O jeito é aguardar o início de 2012 para saber se estas informações são verdadeiras ou não...
ResponderExcluirGente isso é pressão de diretores já pensou qm irá fazer o relatótio para os diretores q deixam a escola em nossas mãos? Que entram e saem a hora q querem ou q quase nunca aparecem na escola? Não vamos tomar a sopa como ela é fervida, isso é só pressão
ResponderExcluirEU, ACREDITO QUE SAIA DO PAPEL E TORNE REALIDADE!
ResponderExcluirQuem está administrando este blog? Precisamos de mais noticias!!
ResponderExcluirgente não adiante ter um blog sem novidade, por favor postem aqui... queremos saber o que se tem de novo na educação e em especial para o nosso cargo em 2012... as informações que temos são disque me disque e nada de concreto
ResponderExcluirMarta Vanelli: definição do piso ficou para fevereiro
ResponderExcluir13 de janeiro de 2012 9
Ex-presidente do Sinte, Marta Vanelli, integranda da direção da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, postou comentário neste blog sobre a última noticia sobre o piso salarial. Como se trata de informação relevante, o blogueiro decidiu dar mais destaque para que todos conheçam seu conteúdo. Lá vai:
"Informação fresquinha, diretamente de Brasilia, sobre o reajuste do Piso.
Ministro Haddad reafirma que reajuste do Piso seguirá lei Federal
Porém, novo valor só será anunciado em meados de fevereiro
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse ao presidente da CNTE, em audiência nesta manhã do dia 12, que a correção do valor do piso salarial profissional nacional do magistério seguirá a lógica da Lei 11.738, porém, que por decisão de Governo, o reajuste só será anunciado em meados de fevereiro, a exemplo do que ocorreu em 2011.
A CNTE tem pressionado o MEC a fazer o anúncio do reajuste do PSPN, uma vez que a Lei do Piso define o mês de janeiro como base para incidência do novo valor.
Desde 2010, o Ministério da Educação assumiu o compromisso de anunciar valores a serem seguidos pelos entes federados como forma de unificar o percentual e o valor de referência nacional, não obstante o critério de reajuste da Lei ser autoaplicável.
Vale lembrar, sobre a questão do valor do PSPN, que a CNTE não concorda com a fórmula de reajuste empregada pelo MEC, pois a mesma atrasa em um ano a atualização real do Piso. Contudo, a sistemática mantém relação com o custo aluno do Fundeb, conforme determina a Lei 11.738, devendo ser assegurado para o ano de 2012 um percentual de 22,22%. Outra questão que diferencia os valores defendidos pela CNTE dos anunciados pelo MEC, diz respeito à primeira incidência do reajuste, que para os trabalhadores refere-se ao ano de 2009, e para o MEC o de 2010.
Diante das controversas sobre o valor do Piso, em 2012, o valor defendido pela CNTE é de R$ 1.937,26 contra R$ 1.450,75 que o MEC deverá anunciar em fevereiro próximo.
Conforme temos acompanhado na mídia, a pressão de governadores e prefeitos contra o percentual de reajuste de 22,22% é grande, razão pela qual a categoria deve manter-se mobilizada para fazer valer esse direito retroativo ao mês de janeiro. A CNTE também acompanhará com atenção os trabalhos no Congresso Nacional, a fim de evitar qualquer outra manobra que atente contra a fórmula de reajuste definida na Lei 11.738.
A luta pela plena e efetiva implantação do Piso é a pauta principal da Greve Nacional da Educação, que ocorrerá de 14 a 16 de março. Os sindicatos filiados também devem aprofundar as estratégias para pressionar os gestores a cumprirem a Lei, ainda que por vias judiciais, em toda sua dimensão. Recentemente, a Apeoesp/SP garantiu, em decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, o cumprimento integral da jornada com no mínimo 1/3 de hora-atividade para todos os integrantes do magistério público estadual. A decisão é uma importante jurisprudência para outras ações em níveis estadual e municipal."
Olá Pessoal.
ResponderExcluirEstou de férias e, por isso, eu não tenho atualizado o blog. Mas ele é de todos, a atualização não depende só de mim. Estou em uma fazenda no interior de Goiás, onde não há sinal de celular e nem internet, estou isolado do mundo, rsrsrs. Depois, eu irei para o deserto do Jalapão-TO.
Os políticos entraram de férias antes de nós e sabe-se lá quando voltarão, então, até lá, não haverá novidades concretas. Vamos relaxar e curtir as férias.
Desejo a todos muita Luz nos caminhos que decidirem trilhar em 2012.
Cesar Spadoto
Sempre tem os pessimistas de plantão. Ao invés de curtirem as férias, eles ficam criticando. Eu acredito que vamos conquistar boa parte daquilo que queremos. Vamos juntos COORDENADORES PEDAGÓGICOS.
ResponderExcluirCesar. Aproveite suas férias e depois poste as fotos pra gente, tá. Eu tb estou relaxando em Itapema pra mais um ano. Feliz 2012 pra todos e todas.
ResponderExcluirLídia - Coordenadora Pedagógica/São José
EU TAMBÉM ESTOU MUITO RELAXADA MESMO TRABALHANDO NAS FÉRIAS, MAS EM BREVE ESTAREI DESCANSANDO ENQUANTO OS OUTROS IRÃO TRABALHAR RSRSRSRS
ResponderExcluirAPESAR DOS PROBLEMAS QUE O MAGISTÉRIO ENFRENTOU EM 2011 QUE ME DEIXARAM BASTANTE CHATEADA, EU NÃO POSSO ME QUEIXAR DO ANO PASSADO QUE FOI PARA MIM MARAVILHOSO E DE MUITAS CONQUISTAS PESSOAIS...
TENHO MUITA FÉ EM DEUS, POIS ELE ESTÁ DO LADO DE QUEM REALMENTE TRABALHA E É VERDADEIRO, SENDO COMPROMETIDO COM TUDO QUE FAZ.
Olá pessoal... Hoje estou num dia muito triste, pois fui indicada para ser assessora da escola que sou efetiva e parecia tudo muito certo para dar certo, mas quando cheguei para entrevista com minha gerente da Gered ela infelizmente me deu a notícia q eu não poderia assumir a vaga de assessora pq sou ATP e que se um professor com faltas injustificadas(greve)quizesse pleitear a vaga teria mais chances do que eu que sou ATP... Sempre estou a disposição, sempre disposta a ajudar em tudo que precisam e a resposta é essa. Saí desnorteada da sala da Gerente.
ResponderExcluirOlá pessoal, é a primeira vez que entro para escrever, tenho acompanhado os depoimentos do pessoal.Gostaria de desejar a todos um felz retorno a rotina de trabalho. Abraços e aguardo contato.
ResponderExcluirNos dias 24, 25 e 26 de outubro de 2011, houve o primeiro encontro dos Coordenadores Pedagógicos (antigos Assistentes Técnico-Pedagógicos + antigos Especialistas em Assuntos Educacionais) de Santa Catarina.
ResponderExcluirAproveitando o momento, o ATP Cesar Paiva Spadoto, do Instituto Estadual de Educação, entregou um rol de reivindicações dos ATP’s e o Secretário se demonstrou solidário aos itens elencados, até o momento nenhuma reivindicação foi acatada. Quanto a aposentadoria especial do magistério em SC , a PGE regulamenta ( ler a matéria na integra portal de educação ) foram reconhecidas as funções de direção escolar e coordenação e assessoramento pedagógico como amparadas pela aposentadoria especial , porém nós fomos excluídos.
Sabemos que neste ano letivo 2012 , teremos mais atribuições para desenvolver, articular... , e os nossos direitos enquanto profissional de educação? o que faremos enquanto ACP?
Continuamos ATP'S com as angústias de sempre!! Não se iluda.
ResponderExcluirEnquanto associação devemos nos organizar e solicitar do governo uma posição quanto ás nossas reivindicações (acima descritas ).
ResponderExcluirSegundo comentários ,seremos nós responsáveis pelo pedagógico da escola , PPP , correção de fluxo... Os assistentes de Educação continuam recebendo 30% e nós ? Aumentou somente outras atribuições.
Esperamos receber até o dia 08 /02/2012 outras informações sobre o que foi acordado no Primeiro encontro dos Coordenadores
O que acontece é que a mudança para Coordenador Pedagógico envolve a modificação do edital do concurso para ATP realizado em 2005, e muitos ATPs não estão de acordo com isso pq significaria o acréscimo de mais funções. Não tenho certeza, mas acredito que já passados seis anos da realização do concurso não seja mais possível esta alteração do ponto de vista legal. Em relação a isso não tenho certeza e vou pesquisar sobre o assunto.
ResponderExcluirSó me admira o fato dos supervisores escolares e orientadores educacionais, cargos que são amparados por leis específicas, quererem agora ser Coordenadores Pedagógicos. Cargo este que será novo em nosso estado, e com certeza vai demorar muito para ser regulamentado e ter bem definidas suas funções, ao contrário das funções dos OEs e SUEs que já são bem definidas. Isto sem falar que muitos já estão se aposentando. Acho que a promessa de ganhar os 30% está deixando muita gente cega...
Somos orientadores , e jamais pretendemos ser coordenadores pedagógicos. Acredito que você ANÔNIMO está equivocado e não sabe o que está escrevendo. Somos concursados ,temos sim atribuições especificas, porém os diretores,segundo fontes do governo os OE,ATPs,etc...são considerados todos com as mesmas funções. Nós (orientadores ) ,em outros governos houve índicios para a mudança de atribuições ,que não deu em nada. Quanto a questão de 30 % ,estamos calejados de promessas .
ResponderExcluirQuem não sabe o que está escrevendo é você cara colega. Vamos raciocinar: se vc aceita mudar a denominação do seu cargo para Coordenador Pedagógico irá ter mais funções além daquelas que já são conferidas para o seu cargo de OE. Portanto, vc vai desempenhar as funções de Orientadora Educacional, de Supervisora Escolar, de coordenadora, etc. Ou seja, vai ficar sobrecarregada trabalhando com alunos e professores ao mesmo tempo. Uma coisa é o contato com o professor para resolver questões referentes aos alunos. Outra é vc trabalhar com o professor em relação aos conteúdos e ao processo de ensino aprendizagem em sala de aula. Claro que em vários momentos as funções de OE e SUE se fundem em uma só. Mas ambas tem suas especificidades que não podem ser desconsideradas, o que pode ocorrer se um profissional tiver que dar conta das duas. Em minha opinião lidar com as problemáticas dos alunos que não são poucas, e simultaneamente, orientar o planejamento dos professores e sua capacitação é no mínimo humanamente impossível. Com certeza um dos segmentos sairá prejudicado, como já está acontecendo em muitas escolas.
ResponderExcluirNão tenho formação em OE e nem em SE, acho que não podem sumir de uma hora para outra, acredito que devam estar mais preparados para coordenação pedagógica. Sou ATP, fiz concurso para hoje, queria que minhas funções fossem definidas e não me tornar da noite para o dia uma coord. pedagógica com tamanha responsabilidade, não me sinto preparada para tal. Não acredito no governo que aí está, já basta o que faz com o reajuste do piso e plano de saúde. Para ter aumento de 30% tem que ser aprovado na ass. legislativa, as AES vivem à disposição, não tem férias, são cobradas pelos 30%. Acho mesmo que todos deveriam ganhar essa porcentagem. O governo arma para separar a categoria, nunca estiveram preocupados com educação e sim com eleição.
ResponderExcluirFinalmente alguém com bom senso neste blog. Parabéns ao anônimo ou anônima acima que postou no dia 04/02. O meu comentário é o anterior ao seu.
ResponderExcluirAcredito q este local não seja para a troca de insultos mas sim de nos unirmos e buscarmos soluções, quanto aos 30%, eu acreditava em papai-noel, coisa q hj não acredito; referente a aposentadoria especial, teclei pelo twiter com a dep. Luciane Carminati, diz ela que está na pauta das reuniões a nossa categoria, bem como dizem, to mais perdido do que cego em tiroteio,kkkkkkkk, vamos esperar e cobrar tb do SINTE que coloque sua posição perante nós ou em massa nos desfiliar pois durante a greve, eu não ouvi, li ou vi nada referente a nós ATS. Abraço a todos.
ResponderExcluirConcordo plenamente com sua colocação Carlos .Quanto aos insultos , o anônimo do dia 03/02/2012 foi infeliz em sua colocação. Simplesmente ele (anônimo) não pode generalizar.A OE Tânia esta correta em sua posição. Somos OEs e nenhum momento fomos consultadas sobre mudanças e atribuições...
ResponderExcluirOlá pessoal no dia 31/01 postei um comentario como anonimo, assunto referido assumir assessoria de direção onde foi negado pela Gerente da minha regional. Gostaria de saber se algum colega aqui, conhece ATPs diretores ou assessores... Para eu me certificar que o problema é só esse mesmo. Fico no aguardo.
ResponderExcluirSe minhas palavras pareceram ofensivas peço desculpas. Não foi minha intenção insultar ninguém e nem muito menos generalizar a situação. Baseado no comentário da colega Tânia OE eu quis apenas compartilhar minha opinião a respeito das mudanças propostas pelo governo no último Seminário de Coordenação Pedagógica.
ResponderExcluirSe os Especialistas em Assuntos Educacionais e ATPs aceitarem mudar a denominação de seu cargo para Coordenador Pedagógico é óbvio que terão mais funções do que aquelas já específicas de seus cargos. Acredito que no caso dos OEs e SUEs não irão mudar suas atribuições, pelo contrário, serão acrescidas mais funções. Funções estas que também são desenvolvidas pelos ATPs que lidam com o pedagógico nas escolas, senão ficaria sem sentido os OEs, SUEs e ATPs terem a mesma denominação. Então se houver a mudança na nomenclatura é lógico que os Especialistas em Assuntos Educacionais passarão a ser Coordenadores Pedagógicos, assim como os ATPs. Ou seja, todas as funções pedagógicas existentes em uma escola serão reunidas em um único cargo: Coordenador Pedagógico. O que me leva a crer que esta mudança não será só na nomenclatura, pois se for criado um novo cargo este terá que ser amparado por leis específicas. Ou alguém acha que esta mudança será realizada de forma diferente?
A intenção do governo é que todos pertençam ao mesmo cargo, desempenhando as mesmas funções. Isto sem levar em conta a formação de cada um. Para mim uma coisa é eu ser concursada como OE e desempenhar minhas atribuições que já estão definidas, e outra é eu passar a pertencer a outro cargo e consequentemente, ter que desempenhar também outras funções que eram exercidas somente pelos SUEs ou ATPs. Eu sei que em muitas escolas tanto os OEs quanto os SUEs desenvolvem seu trabalho em conjunto. É o que acontece na minha escola e fica claro que a prioridade acaba sendo os alunos, e o trabalho com os professores no que tange ao planejamento e a capacitação fica prejudicado. Também existem alguns ATPs trabalhando como OEs, apesar de não termos feito concurso para tal cargo. Só que alguns nem tem a formação específica o que eu acho lamentável. Agora pergunto a vocês: Por acaso é comum vermos pessoas trabalhando como médicos sem ter a formação adequada, ou como advogados, ou engenheiros? Claro que não, estas coisas só acontecem mesmo é na educação...
Em algumas situações concordo com vc, principalmente na última colocação, tb acredito q essa mudança de nome não será muito atrativo, mas acredito q o termo Assistente Técnico incomoda um pouco, esse nome não soa bem pra qm trabalha na educação, mas vamos levando e aprendendo. Sucesso a todos.
ExcluirColega Andreza, na minha escola a fala é que os ATP e AEs não podem assumir cargo de direção, pois os diretores e assessores são todos professores. Agora já ouvi dizer que em algumas escolas existem ATPs como assessores de direção. Eu li a respeito disso na nossa comunidade no Orkut, se vc tem acesso a net particpe da comunidade lá talvez alguém possa lhe dar mais informações ok
ResponderExcluirObrigada pela informação anonimo...
ExcluirNão esqueça de olhar o fórum ok boa sorte
ExcluirATPs participem da comunidade Assistente Tecnico Pedagogico do orkut e também no Twitter, assim podemos entrar em contato com ATPs de todo o Estado. Um abraço a todos!!!
ResponderExcluirOi, por favor deixe aqui o endereço do twiter. Obrigado.
Excluirfico feliz e agradeço pelas palavras do anônimo (04/02) em relação a nossa situação enquanto OEs.Devemos sim ,sermos solidários , pois estamos no mesmo barco...
ResponderExcluirSALVE... Os ATPs e ESPECIALISTAS aplaudiram o secretário cedo demais... NADA DE NOVO....
ResponderExcluirNa maioria dos comentários todos estão estasiados com o que vão (iriam) receber a partir de Janeiro... Cadê a minha parte? Outra coisa: não me escondo atrás de nomes anônimos. Eu mostro a minha cara e na reunião que tivemos lá eu sabia que só receberíamos alguma coisa com muita pressão. Não acredito em nada que a SED falou...
ResponderExcluirO que estamos percebendo é que o governo está conseguindo separar a categoria . Sou ATP ,trabalho com duas OEs na minha escola . Somos parceiras em todo o trabalho desenvolvido, compartilhamos alegrias e injustiças. Concordo com a OE Tânia ,estamos no mesmo barco e devemos ter cuidado quando compartilhamos nossa opinião,porém sem ofensas.
ResponderExcluirClaro que estamos no mesmo barco, se ele afundar todo mundo se afoga junto rsrsrsrs brincadeirinha... Está faltando senso de humor neste blog...
ResponderExcluirCom certeza os OEs, SUEs e ATPs devem ser parceiros de trabalho, porém cada um deve exercer suas funções de acordo com seu cargo pelo qual foi concursado. Se cada um fizer bem a sua parte a escola só terá a ganhar.
Eu defendo a não extinção dos cargos de OEs e SUEs, o primeiro com seu trabalho mais voltado para os alunos, e o segundo para os professores. Assim as atribuições ficariam bem divididas, sem correr o risco de apenas um funcionário ter que dar conta das duas funções. É melhor isto ser bem definido no papel do que esperar a Direção da Escola determinar o que cada um deve fazer. Seria muito importante que o governo promovesse novamente concursos para estes cargos que a meu ver são essenciais no ambiente escolar. Por isso, não vejo razão de alguns Especialistas em Assuntos Educacionais aceitarem esta mudança para Coordenador Pedagógico. Sinceramente, tem muita gente que não aceita a verdade, mesmo assim respeito à opinião de todos. Daqui a algum tempo vamos ver quem tem razão...
Já a situação para os ATPs é mais complicada, mas não acredito que se tornando Coordenador Pedagógico vá mudar alguma coisa. Para mim a única saída para nuitos ATPs é mudar de postura, buscando exercer na escola a função que mais condiz com seu perfil, seja ela pedagógica ou administrativa. Até porque já se passaram seis anos, tempo suficiente para cada um mostrar o seu valor e a que veio. Se algum ATP está exercendo a função de OE ou SUE e não está contente precisa manifestar isto para a Direção da escola. Afinal de contas não ele fez concurso para tais cargos. Agora se o ATP está se adaptando bem a esta função e tem a qualificação necessária não há problema. Isto se aplica a outras situações semelhantes é claro. A tentativa do governo de extinguir as funções de OE e SUE com a chegada dos ATPs não parece ter dado muito certo, é só observar o que vem acontecendo em muitas escolas. Visto que, muitos ATPs não possuem a formação adequada. Desta forma, a junção de todos os cargos em apenas um é muito perigosa e desgastante para quem trabalha com o pedagógico nas escolas. Por isso não se deixem seduzir por gratificações e outras promessas...
Claro que estamos no mesmo barco, se ele afundar todo mundo se afoga junto rsrsrsrs brincadeirinha... Está faltando senso de humor neste blog...
ResponderExcluirCom certeza os OEs, SUEs e ATPs devem ser parceiros de trabalho, porém cada um deve exercer suas funções de acordo com seu cargo pelo qual foi concursado. Se cada um fizer bem a sua parte a escola só terá a ganhar.
Eu defendo a não extinção dos cargos de OEs e SUEs, o primeiro com seu trabalho mais voltado para os alunos, e o segundo para os professores. Assim as atribuições ficariam bem divididas, sem correr o risco de apenas um funcionário ter que dar conta das duas funções. É melhor isto ser bem definido no papel do que esperar a Direção da Escola determinar o que cada um deve fazer. Seria muito importante que o governo promovesse novamente concursos para estes cargos que a meu ver são essenciais no ambiente escolar. Por isso, não vejo razão de alguns Especialistas em Assuntos Educacionais aceitarem esta mudança para Coordenador Pedagógico. Sinceramente, tem muita gente que não aceita a verdade, mesmo assim respeito à opinião de todos. Daqui a algum tempo vamos ver quem tem razão...
Já a situação para os ATPs é mais complicada, mas não acredito que se tornando Coordenador Pedagógico vá mudar alguma coisa. Para mim a única saída para muitos ATPs é mudar de postura, buscando exercer na escola a função que mais condiz com seu perfil, seja ela pedagógica ou administrativa. Até porque já se passaram seis anos, tempo suficiente para cada um mostrar o seu valor e a que veio. Se algum ATP está exercendo a função de OE ou SUE e não está contente precisa manifestar isto para a Direção da escola. Afinal de contas ele não fez concurso para tais cargos. Agora se o ATP está se adaptando bem a esta função e tem a qualificação necessária não há problema. Isto se aplica a outras situações semelhantes é claro. A tentativa do governo de extinguir as funções de OE e SUE com a chegada dos ATPs não parece ter dado muito certo, é só observar o que vem acontecendo em muitas escolas. Visto que, muitos ATPs não possuem a formação adequada. Desta forma, a junção de todos os cargos em apenas um é muito perigosa e desgastante para quem trabalha com o pedagógico nas escolas. Por isso não se deixem seduzir por gratificações e outras promessas...
Eu sempre participo deste blog e de outros para compartilhar minhas opiniões e desabafos a respeito da situação do Magistério em Santa Catarina. Sem dúvida esta troca de idéias tem sido bastante válida para nossa categoria.
ResponderExcluirQuero desejar a todos um bom retorno as atividades e muita fé em Deus para enfrentar este ano letivo que se inicia. Não podemos perder as esperanças e sempre lutar pelo que é correto, assim como, realizar nosso trabalho com muita dedicação e comprometimento. Que Deus abençoe a todos e tenham um ótima semana!!!
Quero fazer uma pergunta? Alguém sabe se o SINTE interferiu em algum momente perante a nossa situação? Peço isso pelo motivo de que em nenhum momento ouvi, li ou vi o SINTE falar nosso nome(ATP) durante a greve.
ResponderExcluirO piso dos professores
ResponderExcluir04 de fevereiro de 2012 19
Do blog de Marta Vanelli, da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação: "Em audiência da CNTE com a Ministra Ideli Salvatti hoje, dia 01/02/2012, ela confirmou que o percentual do aumento do Piso será o aumento do valor do custo aluno. Quem deve anunciar é o Ministro da Educação Aloisio Mercadante, assim como foi anunciado pelo MEC nos últimos dois anos. Por isso, vamos solicitar uma audiência com o Ministro da Educação para que o aumento seja anunciado antes do dia 10 de fevereiro para entrar na folha de fevereiro."
Nós ATP e Especialistas devemos nos mobilizar para que sejamos incluídos na aposentadoria especial do magistério conforme a fala do colega Carlos,
Nós ATP
Por Melissa Nebias
ResponderExcluirSeg, 30 de Janeiro de 2012 17:47
A Aposentadoria Especial dos professores da rede estadual de ensino de Santa Catarina, a partir deste mês, terá novas regras. Com base em uma Determinação de Providência (DPRO) nº 001/2012, emitida pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), após um minucioso estudo realizado pela Secretaria de Estado da Educação (SED), por meio da Diretoria de Gestão de Pessoas (DIGP), foram reconhecidas as funções de direção escolar e coordenação e assessoramento pedagógico como amparadas pela aposentadoria especial.
E nós APT e o OEs fizemos parte do pedagógico. Como ficamos???
Penso, que seria um bom momento para algum ATP, principalmente quem mora perto da SED, começar a frequentar esse local, tentar marcar para falar com alguém de lá, sei lá se estou sonhando ou oq, enfim, qm está próximo poderia dar o primeiro passo para os outros(todos) o apoiarem
ResponderExcluirTenho uma sugestão:
ResponderExcluirElaborar um documento com assinatura dos representantes dos ATPs e OEs ,encaminhar para os deputados , solicitando a nossa inclusão na Aposentadoria especial do magistério. Acredito que seja o momento exato para que tal fato aconteça. ( Lembrando que este ano acontecerá as eleições)
Solicitar que o SINTE coloque na pauta de REIVINDICAÇÕES ( Lembrar dos ATPs e OEs ) a inclusão na Aposentadoria especial do magisterio catarinense .
ResponderExcluirPessoal, já que não colocam a gente, os ATPs, no mesmo patamar para aposentadoria, que tal começarmos reivindicando participar do quadro civil, como os colegas da sed, gered, sdr? O que acham?
ResponderExcluirCaso contrário, podemos pedir para trabalhar 6h, pois muitas escolas terão que atender alunos no horário do almoço como é o caso do ensino médio inovador ou integral.
Soube tempos atrás que o IEE tentou junto a Sed validar 6h. É uma escola que funciona esse horário para ATPs.
Vamos pensar sobre isso?
Ola. Peguei 3meses de lic prêmio a partir de amanhã. Volto em maio. CesarSpadoto
ResponderExcluirDe acordo com o documento da PGE fazemos parte do administrativo dentro do quadro do Magistério. Fazer parte do quadro civil não é uma boa, pois só ganha gratificação quem é lotado na SED e nestes outros órgãos. Quem é lotado nas escolas não ganha a tal gratificação de produtividade. O que muitos ATPs devem fazer mesmo é não aceitar mais ir para sala de aula para substituir professor, ou fazer o trabalho de OE ou SUE contra a vontade. Não fizemos concursos para estes cargos...
ResponderExcluirSe o governo quer pessoal para suprir a falta de funcionários que promova mais concursos, e não sacrificar os poucos que já existem nas escolas.
Lendo comentários dos colegas ,acredito que devemos com urgência acionar o SINTE ,na pauta REIVINDICAÇÕES acrescentar a inclusão ( APT + OE = coordenador pedagógico)na APOSENTADORIA ESPECIAL DO MAGISTÉRIO CATARINENSE . É injusto sermos excluídos.
ResponderExcluirEntre em contato com o professor representante do Sinte no oeste, e falei da nossa preocupação ( ATPs e OEs) em relação aos nossos cargos ,onde o governo está pensando na fusão ATP + OE = Coordenador Pedagógico . No momento nada DEFINIDO ,porém diretores já estão cobrando as novas atribuições ,sendo que deve ter Lei para que tais alterações aconteçam. E o sindicato simplesmente está esquecendo que nós ( ATPs / OEs) também somos do magistério catarinense .Fiz esta cobrança ,colocando também a questão da Aposentadoria Especial da qual estão excluídos .Segundo ele, o SINTE começa a mobilização no dia 10 /02 e que o assunto que relatei já consta na pausa do Sinte . Enfim, aguardar noticías...
ResponderExcluirSe nada está definido em relação ao cargo de Coordenador Pedagógico= (ATP+OE+SUE), não tem porque os Diretores já estarem cobrando outras atribuições além daquelas específicas de cada cargo. Com certeza se houver mudanças, estas deverão ser amparadas legalmente. Resta saber, se tais mudanças são possíveis do ponto de vista legal, já que serão alterados documentos como editais de concurso público.
ResponderExcluirNo caso da aposentadoria especial acho mais difícil sermos incluídos, visto que existe justificativa em relação a isso no documento da PGE.
Como a alteração do art. 67 da LDB através da LEI Nº 11.301/2006, que inclui os “especialistas em educação” para os efeitos do disposto no § 5o do art. 40 e no § 8o do art. 201 da Constituição Federal. Tal alteração foi objeto de uma ação de inconstitucionalidade (ADI nº 3.772) julgada pelo STF como parcialmente procedente, excluindo os “especialistas em educação” da aposentaria especial. Como diz este trecho do documento da PGE:
“Declarada a inconstitucionalidade apenas da expressão
“especialistas em assuntos em educação”, restou absolutamente
claro que, para os efeitos de aposentadoria especial, são
consideradas funções de magistério as exercidas por professores
no desempenho de atividades educativas exercidas em
estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e
modalidades, incluída além do exercício da docência, as de
direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento
pedagógico.”
Desta forma a aposentaria especial só se aplica aos professores que também exerceram outras funções além da sala de aula, não se aplicando aos cargos de OE, SUE, ATP e AE. Como está colocado no documento da PGE:
OUTROS CARGOS EFETIVOS QUE FAZEM PARTE DO QUADRO DE PESSOAL DAS
ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO DE SANTA CATARINA,
OCUPÁVEIS POR ESPECIALISTAS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS E TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS, QUE, POR ISSO, NÃO PODEM SER CONSIDERADOS PERA
FINS DO ART. 40, §5º, DA CF/88.
5 - CARGOS DE ESPECIALISTAS EM
ASSUNTOS EDUCACIONAIS:
ORIENTADOR EDUCACIONAL - CARGO EFETIVO
SUPERVISOR EDUCACIONAL - CARGO EFETIVO
ADMINISTRADOR ESCOLAR - CARGO EFETIVO
6 – CARGOS TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS:
ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO - CARGO EFETIVO
ASSISTENTE DE EDUCAÇÃO (FUNÇÃO DE SECRETÁRIO DE ESCOLA)- CARGO EFETIVO
Outra coisa, já que os ATPs são considerados como administrativo pelo menos deveriam nos pagar os 30% percebidos pelas AEs, independente da função que exercemos na escola. Nada mais justo o que vocês acham? Acho que através do SINTE não conseguiremos a gratificação, mas quem sabe via ALESC com o apoio dos deputados.
Se nada está definido em relação ao cargo de Coordenador Pedagógico= (ATP+OE+SUE), não tem porque os Diretores já estarem cobrando outras atribuições além daquelas específicas de cada cargo. Com certeza se houver mudanças, estas deverão ser amparadas legalmente. Resta saber, se tais mudanças são possíveis do ponto de vista legal, já que serão alterados documentos como editais de concurso público.
ResponderExcluirNo caso da aposentadoria especial acho mais difícil sermos incluídos, visto que existe justificativa em relação a isso no documento da PGE.
Como a alteração do art. 67 da LDB através da LEI Nº 11.301/2006, que inclui os “especialistas em educação” para os efeitos do disposto no § 5o do art. 40 e no § 8o do art. 201 da Constituição Federal. Mas, tal alteração foi objeto de uma ação de inconstitucionalidade (ADI nº 3.772) julgada pelo STF como parcialmente procedente, excluindo assim os “especialistas em educação” da aposentaria especial. Como diz este trecho do documento da PGE:
“Declarada a inconstitucionalidade apenas da expressão
“especialistas em assuntos em educação”, restou absolutamente
claro que, para os efeitos de aposentadoria especial, são
consideradas funções de magistério as exercidas por professores
no desempenho de atividades educativas exercidas em
estabelecimento de educação básica em seus diversos níveis e
modalidades, incluída além do exercício da docência, as de
direção de unidade escolar e as de coordenação e assessoramento
pedagógico.”
Desta forma a aposentaria especial só se aplica aos professores que também exerceram outras funções além da sala de aula, não se aplicando aos cargos de OE, SUE, ATP e AE. Como está colocado no documento da PGE:
OUTROS CARGOS EFETIVOS QUE FAZEM PARTE DO QUADRO DE PESSOAL DAS
ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE ENSINO DE SANTA CATARINA,
OCUPÁVEIS POR ESPECIALISTAS EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS E TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS, QUE, POR ISSO, NÃO PODEM SER CONSIDERADOS PERA
FINS DO ART. 40, §5º, DA CF/88.
5 - CARGOS DE ESPECIALISTAS EM
ASSUNTOS EDUCACIONAIS:
ORIENTADOR EDUCACIONAL - CARGO EFETIVO
SUPERVISOR EDUCACIONAL - CARGO EFETIVO
ADMINISTRADOR ESCOLAR - CARGO EFETIVO
6 – CARGOS TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS:
ASSISTENTE TÉCNICO PEDAGÓGICO - CARGO EFETIVO
ASSISTENTE DE EDUCAÇÃO (FUNÇÃO DE SECRETÁRIO DE ESCOLA)- CARGO EFETIVO
Outra coisa, já que os ATPs são considerados como administrativo pelo menos deveriam nos pagar os 30% percebidos pelas AEs, independente da função que exercemos na escola. Nada mais justo o que vocês acham? Acho que através do SINTE não conseguiremos a gratificação, mas sim via ALESC com o apoio dos deputados.
Bom dia,
ResponderExcluirSaiu ontem à noite no blog do Sinte Sc a pauta de reinvidicações, no que diz respeito a nós, está escrito:
"AES, ATPS E ESPECIALISTAS
Este setor da categoria vem sendo penalizado sistematicamente pelo governo através das ações da SED, que não define as atribuições e competências dos mesmos, orientando as escolas a convocá-los/as durante o período de férias desrespeitando, inclusive, os 30 dias de férias corridos."
A diretora de minha escola pediu a minha colega que retornasse no dia 07. Só não pediu a mim porque estou de licença prêmio. Temos que nos posicionar quanto às novas atribuições, não estamos preparados e pronto, a partir do momento que tivermos os 30% vão exigir a té nossa alma.
Realmente concordo com vc colega anônimo do dia 08/02, é preciso se posicionar e não aceitar as novas atribuições sem estar preparado, e nem que nos enfiem goela abaixo qualquer projeto de lei a respeito do cargo de Coordenador Pedagógico. É preciso nos consultar antes, afinal de contas quando fizemos concurso público nossas atribuições já estavam definidas em edital.
ResponderExcluirA situação mais problemática é dos ATPs, mas basta apenas excluírem o item "20" para que muitos diretores deixem de obrigar o ATP a substituir professor em sala de aula. Mesmo assim é um absurdo que isso ainda aconteça, pois me lembro que no dia da escolha de vagas em 25/10/2005 foi confirmado pelo pessoal da SED que os ATPs não deveriam ir para sala de aula. Infelizmente tem muita gente que abaixa a cabeça e vai substituir o professor, é preciso dar um basta nisso.
De acordo com o edital de 2005 para o concurso de ATP fica claro que suas funções são pedagógicas e também administrativas, e cabe então a cada um buscar exercer a função que mais tem haver com seu perfil. Foi como eu já disse: É uma questão de conversar na escola e se posicionar. Mas ao invés disso, muitos preferem uma mudança de cargo que só vai gerar mais ônus do que bônus para nós.
Quanto à gratificação se ela vier será ótima para todos, mas com certeza vão exigir tudo e mais um pouco. Será que vale a pena? O ideal mesmo seria acabar com estas gratificações e nos pagarem o piso de forma integral, assim não haveria estas situações de discriminação de alguns cargos em detrimento de outros.
O EDITAL DO CONCURSO PARA ATP É O MESMO DO AE. Logo, nao ha empecilho pra incluir 30% ao ATP tb. BASTA VONTADE POLITICA!
ResponderExcluirCORRIGINDO UMA FRASE POSTADA POR MIM ANÔNIMO DE 08/02 05:13 AM:
ResponderExcluirONDE LÊ-SE:
O ideal mesmo seria acabar com estas gratificações e nos pagarem o piso de forma integral, assim não haveria estas situações de discriminação de alguns cargos em detrimento de outros.
DEVER SER LIDO:
O ideal mesmo seria acabar com estas gratificações e nos pagarem o piso de forma integral, assim não haveria estas situações de valorização de alguns cargos em detrimento de outros.
Na pressa confundi as palavras rsrss
CORRIGINDO UMA FRASE POSTADA POR MIM ANÔNIMO DE 08/02 05:13 AM:
ResponderExcluirONDE LÊ-SE:
O ideal mesmo seria acabar com estas gratificações e nos pagarem o piso de forma integral, assim não haveria estas situações de discriminação de alguns cargos em detrimento de outros.
DEVER SER LIDO:
O ideal mesmo seria acabar com estas gratificações e nos pagarem o piso de forma integral, assim não haveria estas situações de valorização de alguns cargos em detrimento de outros.
Na pressa confundi as palavras rsrss
Atitude correta e sensata a sua anônimo de 08/02 de verificar e retificar sua colocação.
ResponderExcluirNosso cargo foi bastante sitado nesse projeto de web-conferencia de hj, mas .... o tempo passa...passa...passa
ResponderExcluirColegas concordo com os comentários de voces, os diretores ja vieram cheios de autoridade impondo muitas funções, mas mais uma vez vejo que estamos perdidos, desamparados, angustiados.
ResponderExcluirPensem nisso; Uma AE lotada 20h alterou sua carga para 40h, detalhe as outras 20h era de uma ATP q saiu da escola, bem, entao ela alterou e mais, os 30% dela vão cair sobre 40h, mesmo sendo EFETIVA só 20h como AE, aí pergunto, como ela conseguiu isso?
ResponderExcluirtudo depende do QI (quem indica) tipo sanguineo etc e tal....
ExcluirCOM CERTEZA O QI (QUEM INDICA) DELA DEVE SER MUITO ALTO, QUASE UM GÊNIO RSRSRSRS
ExcluirQuem está coordenando o EMI?
ResponderExcluirGostaria de saber das reuniões de planejamento que serão feitas semanalmente. É necessário que sejam feitas no período noturno?
Como estão organizando? Sugestões, por favor.
Vejam o q o SINTE expõe em suas reuniões.
ResponderExcluir10- Sobre os ATPS o Sinte entende que eles devem ser remunerados como os professores. Há um grupo de ATPS que exigem direitos com um certo exagero.
O q me dizem?
VAZIO. O SINTE não quer saber dos ATPs (Coordenadores Pedagógicos). A GildaMara parece ser a única q se importa com a gente.
ResponderExcluirNão tenho nada contra a Sra Gilda Mara (Diretora da Educação Básica), não a conheço pessoalmente e já me disseram que é uma pessoa bastante competente. Acredito que por este motivo ocupe um cargo tão importante na SED. Mas o que ela e sua equipe pretendem fazer com os ATPs não é correto. Quando fomos concursados já tínhamos nossas atribuições específicas e agora querem nos tornar Coordenadores Pedagógicos, qdo a maioria nem tem a formação adequada para tal cargo. Visto que, para prestar o concurso para ATP em 2005 foi exigido apenas licenciatura.
ResponderExcluirEu fiz o concurso pq tinha a possibilidade de trabalhar na parte administrativa, além da pedagógica. Isto é claro no edital. Não fiz para AE pq não tenho magistério e exigiram este curso na época. Por isso, não concordo em mudar as atribuições e nem muito menos acrescentar outras, acumulando assim muitas funções para um único cargo. Querem que sejamos polivalentes ao extremo, não somos máquinas, somos humanos...
De nada adianta ganhar uma gratificação de 30% e ficarmos sobrecarregados, e convenhamos se existe esta possibilidade está bem longe de acontecer, levando em conta a situação atual da educação em nosso Estado. O que eu tenho lido nos blogs é que muitos colegas ATPs já estão exercendo as novas atribuições, mas sem ganhar nada a mais por isso. Devemos apenas exercer nossas funções como ATPs, com ou sem gratificação. Assim como, questionar a legalidade da imposição destas novas atribuições.
Infelizmente, não são 'novas atribuiçoes', pois o item 20 ainda permanece e ele dá respaldo legal. Poderíamos ter cursos como o pró-Gestão. Precisamos de definiçoes sobre nosso real papel na UE.
ResponderExcluirSUGESTÃO: contactar a sra. Gilda para uma reunião na SED onde receberá um grupo de ATP'S, o que acham? Falaríamos das angústias da classe e redefiniríamos nossas atribuições.
ResponderExcluirAlém de termos mais atribuições,tive que ouvir do assessor de direção que sou obrigada a participar das reuniões de planejamento do EMI, pasmem, trabalho 8h e tenho que ficar depois do expediente , ou seja, das 17h30 até as 19h30 para acompanhar o planejamento, pode?
ResponderExcluirNós ATPs não podemos aceitar as novas atribuições sem o devido amparo legal, e sem que nos consultem antes é claro. Se continuarmos solicitando que a SED defina nossas funções, vão nos empurrar tudo goela abaixo. Não se esqueçam que os OEs e SUEs já estão em extinção nas escolas. E vai sobrar para quem o trabalho deles?
ResponderExcluirNossas funções já estão definidas no edital do concurso, e o mesmo não pode ser totalmente alterado. Eu sei que o item 20 dá margem a muitas interpretações, por isso deveríamos lutar pela exclusão deste ou por sua reformulação. Mas a maioria prefere que nossas atribuições sejam modificadas, e não percebe que com isso gera precedente para que incluam as funções que bem entenderem. A intenção da maioria dos ATPs em apoiar esta mudança para Coordenador Pedagógico é de não ser mais visto como o "faz-tudo" da escola. Mas a meu ver, só o item 20 deixa muitos ATPs nesta situação incomoda. Para reivindicarmos algo junto a SED temos que levar em conta o que está dentro da legalidade, assim como, os anseios de todos de nossa classe. Estas mudanças não podem beneficiar só alguns, pois somos mais de 2000 em todo Estado. De acordo com nossas verdadeiras atribuições que constam no edital podemos trabalhar tanto no pedagógico quanto no administrativo. E isto não pode ser mudado, visto que muitos na época fizeram o concurso para trabalhar em algo mais burocrático. Para confirmar isso, o cargo de ATP foi criado para a SED e não para as escolas, por isso seu aspecto administrativo.
Se existe a necessidade de mais pessoal na parte pedagógica o governo deveria então realizar mais concursos públicos para os cargos de OE, SUE e até de Coordenador Pedagógico, só assim as escolas terão uma equipe pedagógica mais numerosa e preparada para atender aos pais, alunos e professores.
É PROIBIDO O TRABALHO GRATUITO. CUMPRA SUA JORNADA LEGAL DE 8h E PRONTO.
ResponderExcluirVOCÊ É ESTÁVEL E NINGUÉM PODE TE PREJUDICAR POR CUMPRIR O Q É LEI.
Substituição na SED.
ResponderExcluirSai MARCO TEBALDI.
Sobe EDUARDO DESCHAMPS.
Entra ELZA MORETTO como Secretária-Adjunta.
Caros colegas, depois que li as novas atribuições recebidas em Treze tilhas percebi que já somos considerados coordenadores pedagógicos.
ResponderExcluirConcordo com o que já li em outros comentários, cada proposta nova, nova atribuições. Com o EMI já somaram mais.
Imaginem casos em que existe apenas um ATP na escola?
Essa mudança irá acontecer nas escolas também?
ResponderExcluirEu acredito q é irreversível. Já somos COORDENADORES PEDAGÓGICOS. Então...
ResponderExcluirQueremos a qualificação necessária e a inclusão imediata da GRATIFICAÇÃO retroativa a janeiro.
A qualificação necessária já existe, aquela a distância oferecida pela UFSC.A inscrição, se não me engano, já pode ser feita.
ResponderExcluirONDE ESTÁ ESCRITO QUE AGORA SOMOS COORDENADORES PEDAGÓGICOS?
ResponderExcluirNas atribuições que vieram de Treze Tilhas "Coordenadores Pedagógicos" (ATP e especialistas em assuntos educacionais)
ExcluirMas ond vc conseguiu ler essas novas atribuições? Pois aqui nem cheiro delas.
ExcluirNossa escola agora tem o ensino médio inovador. Minhas colegas trouxeram esse documento do curso.
ExcluirPosso mandar por e-mail.
POR FAVOR, UTILIZE O TÓPICO 'FÓRUM' PARA FACILITAR.
ResponderExcluirTentei criar uma página, mas percebi que um tópico é mais prático, poi aparece no topo da pag inicial.
Tirei a barra lateral para dar mais espaço ao texto e não cansar com a rolagem.
Cesar
TEM ASSEMBLEÍA REGIONAL FPOLIS/SÃO JOSÉ EM 7 DE MARÇO ÀS 14H NO CENTRO MULTIUSO, VAMOS PARTICIPAR!!
ResponderExcluirEste documento é alguma lei por acaso? Que tipo de documento é este? Como podem mudar o nome de um cargo e suas atribuições através de um simples documento. Esta mudança deveria acontecer após consultarem todos os ATPs, tem muita gente que não concorda em mudar seu cargo. Fizemos concurso para ATP e suas atribuições já estavam definidas. Além disso, tal mudança deveria ser através de Projeto de Lei, assim como a instituição de qualquer gratificação, como aconteceu no caso dos AEs. Vamos aceitar assim, sem questionar nada, duvido que outras classes se submetam a tais imposições. Isto é caso para recorrer a Justiça do Trabalho. Agora sim estou sentindo vergonha de ser ATP, uma classe que aceita tudo sem questionar nada. Estão se iludindo com a tal gratificação, que só vai chegar mesmo por vontade da SED, pois o que está acontecendo é a chegada de mais atribuições e nenhuma valorização.
ResponderExcluirConcordo colega com suas colocações.
ResponderExcluirNa sua escola como está sendo feito correção de fluxo, projeto EMI, recuperação de estudos para os da 7ª série?
Quem está a frente desses projetos?
Na minha escola são os ATPs, mas não todos. Os que não estão coordenando os projetos trabalham em outra funções.
ResponderExcluirUm ótimo início de ano letivo para todos. Sou ATP e estou de licença de tratamento saúde, pois com 3 (três) licenças (prêmio) para usufruir, a diretora da UE simplesmente negou-se a assinar, mas deixa pra lá... Espero que toda essa discussão acerca do assunto gratificação, definição de nomenclatura e atribuições sirva para abrir a mente de nossos colegas e que a Sra. Gilda Mara coloque em prática todas as suas "promessas" para conosco. Eu não serei mais boba, farei apenas o que está na lei. Abraço à todos!
ResponderExcluirOi pessoal!
ResponderExcluirQuem participou da reunião para ATP no Senai no dia 28/05/2012, pode ouvir em alto e bom som, um ATP dizer que já esteve no cargo de Gestor, se não me engano é o Rangel, não lembro qual escola. na hora ele até foi questionado, como conseguiu? se ATP não pode?, aí ele desconversou.
é gente, chupa essa manga....
Jaqueline Hoeller.
ATP - Rudolfo Meyer.
Este fórum anda meio parado. Sinto falta das informações de todos. Por favor participem mais.
ResponderExcluirOlá Cesar! Acho que você é como eu, ainda tenho esperanças de ser reconhecida. Não consigo tirar da cabeça a fala do "Tebaldi" no ano passado, em Florianópolis, dizendo que a nossa gratificação seria paga no primeiro trimestre de 2012. Os meus colegas não acreditam mais, já desistiram... Por favor vamos nos unir, amigo!!! Afinal de contas no edital informava que era necessário que os candidatos a ATP apresentassem Licenciatura na área da educação e, nossos colegas AE, apenas Magistério, Ensino médio. Um abraço.
ResponderExcluirQuerida, dê uma sugestão do que poderemos fazer. Pois como muitos já não acredito mais, mas estou pronta para a luta. Um abraço
ExcluirCOLEGA atp
Está tramitando dentro da SED, o Projeto de Lei referente a gratificação de 30% para os ATPs e a regulamentação da profissâo, solicitamos aos colegas ATPs do Estado que entrem em contato com os deputados conhecidos ou que mereceram seus votos para que o Projeto seja apresentado e votem favoravel ao mesmo. Não podemos desistir de lutar pelos nossos direitos.
ResponderExcluirA quantas anda toda essa situação? Alguma novidade???
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